Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Assunto principal
Intervalo de ano
1.
Artigo em Inglês, Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1436699

RESUMO

Prune Belly syndrome, also known as Eagle-Barret syndrome, is a rare disease, with a prevalence of 3.8 live births per 100,000 births. Its main characteristic is the hypoplasia of the abdominal muscles, giving rise to the name "prune belly syndrome". The gold standard treatment is surgery, ideally with correction of cryptorchidism and phimosis between 6 to 18 months of life. Correction of urinary malformations and abdominoplasty should be performed up to 4 years of age. Little evidence exists in the literature about late treatment and its implications for prognosis. The context mentioned above led us to present an uncommon case of a six years old child in which a surgical approach was performed later than usual.


Introdução: A síndrome de Prune Belly é uma doença rara, com prevalência de 3,8 nascidos vivos a cada 100 mil nascimentos. Tem como principal caraterística a hipoplasia da musculatura abdominal gerando a origem do nome "síndrome da barriga de ameixa". O tratamento padrão ouro é cirúrgico, idealmente com correção da criptorquidia e fimose entre 6 a 18 meses e a correção das malformações urinárias e abdominoplastia devem ser realizadas até os 4 anos. Aqui descreve-se um caso ainda menos comum, em que foi realizada abordagem cirúrgica de forma mais tardia que o habitual. Há pouca evidência na literatura acerca do tratamento tardio e suas implicações em relação ao prognóstico.

2.
J. Hum. Growth Dev. (Impr.) ; 31(3): 521-532, Sep.-Dec. 2021. ilus, graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1356372

RESUMO

INTRODUCTION: the initial spread of the pandemic in Brazil was mainly affected by patterns of socioeconomic vulnerability. It should be noted that the Central-West region of Brazil is one of the regions with the lowest number of cases, but the states of this region together have the highest mortality rate of COVID-19 in the country. Goiás was the most affected state of this region, with the highest number of deaths in the area. OBJECTIVE: to assess the incidence of mortality and lethality caused by COVID-19 from March 2020 to June 2021 in the State of Goiás, Brazil. METHODS: an ecological study, using a series of time series of public and official data of the Department of Health of the State of Goiás, Brazil. Information was collected on cases and deaths from COVID-19 from March 2020 to June 2021. Mortality, case fatality, and incidence rates were calculated. The Prais-Wisten regression model was used to build time series. The daily percent change (DPC) and the effective reproductive number (Rt) were estimated. RESULTS: Goiás had a predominance of a greater viral spread during the first and the beginning of the second wave, with Rt higher than 1. The second wave from December 2020 to June 2021 was more lethal and had higher mortality rates than the first wave. It was observed, higher scores of case fatality and mortality belonged to males and the elderly. CONCLUSION: an analysis of mortality and case fatality rates helps understand the COVID-19 pandemic behavior in Goiás. It is essential to monitor epidemiological indicators and strengthen intervention strategies to contain the pandemic in this state.


INTRODUÇÃO: a propagação inicial da pandemia no Brasil foi afetada principalmente por padrões de vulnerabilidade socioeconômica. Ressalta-se que a região Centro-Oeste do Brasil é uma das regiões com menor número de casos, mas os estados dessa região juntos apresentaram a maior taxa de mortalidade por COVID-19 do país. Goiás foi o estado mais afetado da região, com o maior número de óbitos. OBJETIVO: avaliar a incidência, mortalidade e letalidade por COVID-19 no Estado de Goiás, Brasil, no período de março de 2020 a junho de 2021. MÉTODO: estudo ecológico, utilizando séries temporais de dados públicos e oficiais da Secretaria de Saúde do Estado de Goiás, Brasil. As informações foram coletadas sobre casos e óbitos de COVID-19 de março de 2020 a junho de 2021. Mortalidade, letalidade e taxas de incidência foram calculadas. O modelo de regressão Prais-Wisten foi usado para construir séries temporais. A mudança percentual diária (DPC) e o número reprodutivo efetivo (Rt) foram estimados. RESULTADOS: Goiás teve predomínio de maior disseminação viral durante a primeira onda e o início da segunda onda, com Rt maior que 1. A segunda onda, dezembro de 2020 a junho de 2021, foi mais letal e apresentou taxas de mortalidade maiores que a primeira onda. Observou-se que os maiores escores de letalidade e mortalidade pertenciam ao sexo masculino e aos idosos CONCLUSÃO: uma análise das taxas de mortalidade e letalidade ajuda a entender o comportamento da pandemia do COVID-19 em Goiás. É fundamental monitorar indicadores epidemiológicos e fortalecer estratégias de intervenção para conter a pandemia neste estado.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Adulto Jovem , COVID-19/mortalidade , Brasil/epidemiologia , Incidência , Estudos Ecológicos , Fatores Sociodemográficos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA